GRITO POR UM MEMORIAL DO SÃO FRANCISCO E O PARQUE DA CIDADE EM JUAZEIRO

pontejuaO Art, 116 da nossa lei orgânica, promulgada em 30 de março 1990, diz que o município deve construir o “parque da cidade” objetivando o lazer, esportes, cultura, preservando o meio ambiente e uma melhor qualidade de vida para o nosso povo. Cadê? Até hoje ninguém se importou com isto.

Ainda em 1990, sugerimos que o parque fosse construído no “campus da Uneb”, com trilhas de chão batido, equipamentos rústicos para práticas esportivas, campos de futebol, quadras (areia) para vôlei, anfiteatro, quiosques, lago artificial, enfim um parque parecido com o da “USP” na grande São Paulo.

Geraldo José é tesmunha viva deste fato desde 1990.

O Memorial do São Francisco é um sonho antigo, seria um grande centro de educação, cultura,

Preservação, museu, uma grande biblioteca, pinacoteca, exposições permanentes, oficinas de artesanato, teatro, literatura, dança,

 Artes plásticas, aquário, cinema, uma sala de projeção moderna. O MSF abrigaria o acervo histórico da navegação no rio São Francisco, enfim uma coisa parecida com o “Memorial da América Latina” também em São Paulo.

Um exemplo desta possibilidade é o Centro Multieventos da Univasf no campus de Juazeiro, construído com recursos federais, através de uma emenda da bancada federal da Bahia, acima de sete milhões de reais.

O multieventos de Juazeiro é moderno, têm vários auditórios satélites e um auditório central com mais de 500 poltronas, tem um “foyer” grande, é um dos melhores equipamentos para convenções, congressos e eventos educacionais e culturais do Nordeste.

Vamos agora em 2014, dar o “start” para esta luta coletiva, que por enquanto ainda esta na plenitude do deserto solitário.

Vamos pedir ao prefeito de Juazeiro Isaac Carvalho os projetos e o apoio direto, depois os vereadores, vamos nos comprometer com deputados, senadores, governador e presidente no sentido da concretização destes sonhos humanos urgentes nesta vida breve, sem mais muitas utopias, mas no despertar de uma outra realidade mágica.

Agradeço desde já o apoio da museóloga e amiga Landa Menezes e do jornalista Fernando Veloso.

Na Juazeiro sem biblioteca, sem cinema, sem porto, sem aeroporto, sem parque, sem memória, sem estação… Ainda nos resta muita esperança, coragem no coração e na alma inundada de razão.

# Os evangélicos construíram um belíssimo e moderno templo na orla nova de Juazeiro e estão construindo outro monumental ali no bairro Piranga. Tomara que com o meu jeito ateu que Deus me deu, consiga sensibilizar os “pagãos” para construir templos de cultura e educação.

E VAMOS LUTAR TAMBÉM PELA INTERIORIZAÇÃO DA RADIODIFUSÃO  EDUCATIVA NA BAHIA, COM UMA RÁDIO FM EDUCADORA(TV EDUCATICA TAMBÉM) EM JUAZEIRO E QUE A FUNDAÇÃO CULTURAL DA BAHIA SEJA DO ESTADO E NÃO SÓ DE SALVADOR E DO RECÔNCAVO.

E MUITO CUIDADO PORQUE O QUE SONHAMOS EM JUAZEIRO NOS ANOS 60/70/80 PETROLINA FEZ.

O tempo não acabou

O tempo bem começou

Não é nada diante do tempo

Que Juazeiro esperou…

Não se muda da noite “pro” dia

O que muito tempo estragou

Juazeiro precisa da gente

Nossa fé, trabalho e amor. (Eu)

Somnium itaque di – Ego iustus est somniare,

(Sonho logo existo – existo logo sonho)

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