Na última sexta-feira (25), crianças e adolescentes atendidas pelos cinco Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de Juazeiro, participaram do encerramento da Semana de Integração, realizada no Colégio Tableau.
Durante cinco dias, cerca de 300 crianças e adolescentes, entre 06 a 17 anos participaram de oficinas de Dança, Música, Canto Coral, Teatro, Percussão, Jogos e Brincadeiras.
Os alunos de canto e coral abriram o evento com o Hino de Juazeiro. Em seguida o grupo de dança fez a sua apresentação. A estudante Camila da Silva de 10 anos, disse que adorou a oficina. “Eu já sabia dançar, mas a professora me ensinou mais ainda. Fiz novas amigas, foi muito bom ter participado”, afirmou a moradora do bairro Quidé.
Os alunos de teatro fizeram uma apresentação com cenas do cotidiano. O professor de teatro, Elder Ferraz, disse que trabalhou o improviso e procurou ensaiar cenas que acontecem no dia a dia das pessoas. “Gostaria de agradecer a oportunidade de trabalhar com este público. São em trabalhos como este que conseguimos despertar novos talentos e incentivar a arte”, acredita o ator juazeirense.
“Os serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, desenvolvidos pelas equipes dos CRAS, busca por meio do trabalho em grupo ampliar trocas culturais e de vivências, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. O resultado desta semana de integração mostra a importância deste trabalho junto a estas crianças e adolescentes. Eles aprenderam a tocar instrumentos, a dançar, interpretar, fizeram novas amizades, isso contribui para melhoria da qualidade de vida deste público”, ressaltou a secretária de Desenvolvimento e Igualdade Social, Célia Regina Carvalho. A gerente da SEDIS, Jussara Rêgo e as equipes dos CRAS organizaram o evento e acompanharam os resultados das oficinas.
A Semana de Integração foi encerrada com a apresentação da bateria de escola de samba dos alunos da oficina de Percussão, que colocou o público para dançar. “Essa semana foi maravilhosa, não sabia tocar nenhum instrumento musical, agora sei tocar surdo”, comemorou o estudante de 17 anos, Cleysson Gremano.