DIRETO DE CASA NOVA

A POPULAÇÃO DE BEM BOM INDIGNADA COM A FALTA DE AMBULÂNCIA E REMÉDIO

Definitivamente a saúde no distrito de Bem Bom município de Casa Nova no norte da Bahia, está na UTI no desgoverno de Wilson Cota do (PMDB). Ambulância da rede pública de saúde estar parada no estacionamento da Prefeitura. Segundo informações de moradores, a saúde está cada dia pior. Eles, reclamam do péssimo atendimento, da falta de médicos, enfermeiros capacitados e de medicamentos no postos de saúde.
As queixas da população são de que, o novo secretário municipal de saúde não estar dando a mínima atenção ao setor de saúde. e que ainda consegue ser pior do que o anterior. E que todos, mas principalmente os mais carentes, estão à mercê da sorte.
Segundo informações de moradores a ambulância que atendia Bem Bom parou de funcionar por falta de pequenos reparos e reposição de algumas peças.
A ambulância do distrito estar parada por falta de um disco de embreagem a mais de 30 dias e não tem expectativa para ser resolvido o problema. “Com essa ambulância parada, o Serviço Móvel contava apenas com o automóvel do Ex-Vereador Aliomar funcionando em Bem Bom, mas como o Ex-Vereador não estava recebendo o pagamento pelo o serviço, parou de atender a população e de transportar o dentista”, disse um morador.
Para um morador, o atendimento à população está prejudicado, “Enquanto o Prefeito e o Secretário do município desfilam e desfruta de belos veiculo top de linha, o distrito de Bem Bom, não possui uma ambulância há vários dias”, desabafa o morador.
Falta médicos e remédios
A falta de medicamentos no posto de saúde de Bem Bom, esta gerando reclamação de pacientes e familiares que necessita desses medicamentos. Falta medicamentos para hipertensos, insulina esparadrapo, gases termômetro e tensiômetro ou seja, falta tudo.
Um aposentado de 77 anos, que não quis ser identificado. Conta que faz uso contínuo de remédio para pressão. O morador afirma que todas as vezes que vai ao posto retirar o medicamento, não consegue e a informação passada a ele é que os comprimidos estão em falta. “Quando preciso de remédio, a espera é de pelo menos 15 dias. Se o remédio acaba nesse tempo, a gente fica sem medicação”, comenta.
A moradora S. A. E. também reclama do atendimento. Ela disse que precisou ser removida para Remanso. Segundo a moradora, quando pediu ambulância não foi atendida. “A gente não tem mais onde recorrer. Se vai ao posto de saúde, eles falam que não tem médico”, destaca.

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