Foi dessa forma que se comportou o governador Jaques Wagner durante a cerimônia que ratificou a sua permanência à frente do governo estadual por mais quatro anos. O chefe do Executivo estadual chegou à Assembleia Legislativa da Bahia acompanhado do vice-governador, Otto Alencar, e da primeira-dama, Fátima Mendonça, os senadores eleitos Walter Pinheiro e Lídice da Mata; o prefeito de Salvador, João Henrique; o senador João Durval; a presidente do TJ-BA, Telma Brito; o vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral, o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, representando o presidente do órgão, Mário Alberto Hirs; entre outros.
Wagner adentrou o plenário acompanhado de sua mãe, Paulina. Após ser empossado, o governador iniciou o discurso e, neste momento, credita os avanços do governo do estado, e também do governo federal, mais a vitória de Dilma, a uma aceitação do modelo de governo do PT.
Ainda com relação a Fátima, destacou que a escolha para ser chefe do Executivo estadual foi dele. “Foi a minha escolha, mas são só mais quatro anos”, disse à esposa. Falando de sua família, Wagner referendou sua mãe e disse ter herdado dela o poder de diálogo e o dom de extrair o lado bom das pessoas. Do pai, Joseph, já falecido, afirmou ter herdado a intolerância com a injustiça.
Durante a cerimônia de posse, foram listados os bens do governador e do vice, se omitindo – não se sabe ainda porquê – o saldo da conta corrente do vice-governador.
Marcos Russo
politicahoje