Casa Abrigo, Anjo da Guarda recebeu a 16ª ação do programa justiça e Cidadania

A Casa Abrigo Anjo da Guarda, localizada no bairro Loteamento Recife, recebeu na manhã desta terça-feira (20) a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho (Sedest) e também do Poder Judiciário – Vara da Infância e Juventude da Comarca de Petrolina, além de conselheiros tutelares e a Defensora Pública da Juventude, Carolina Izidoro, para realizar mais uma ação de audiência concentrada do Programa Justiça e Cidadania. As crianças acolhidas pela Casa Anjo da Guarda, existente em Petrolina desde 2002, recebem assistência jurídica e psicossocial, podendo os meninos ficarem de 0 a 7 anos e as meninas de 0 até 17 anos. Atualmente, a instituição cuida de 24 crianças que tiveram algum de seus direitos violados e, após a audiência, 12 delas voltaram para casa com seus pais. A ação de hoje visa solucionar situações pendentes tais como pais/parentes ou responsáveis que precisam regularizar a guarda do filho. De acordo com o Juiz da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Petrolina, Dr. Marcos Bacellar, já são 20 mil atendimentos desde 2009 de cunho jurídico, psicossocial, encaminhamentos e admoestações. “Com esse programa, nós visamos prestar a atividade judicional de forma mais célere e menos desburocratizada, ou seja, é uma forma inconteste de realizar a contento uma boa justiça que venha atender os reclames da sociedade de Petrolina”, ressaltou o juiz. A Secretária de Desenvolvimento Social e Trabalho, Tereza Virgínia Carvalho, afirmou mais uma vez a importância desse programa para a população de Petrolina. “É muito gratificante, neste mês do aniversário de Petrolina, estar realizando esta ação, pois nós sabemos que essas crianças estão aqui com processos, necessitando de agilidade para sua resolução e esse apoio do juiz Marcos Bacellar é fundamental para realizar esse trabalho de grande relevância social”, destacou. A secretária salientou que as crianças precisam ser reinseridas no seio familiar, já que é a base fortalecedora de todo ser humano, e que quando isso não se torna possível é necessário então encaminhá-las para o processo de adoção.

Ascom/PMP: Jaquelyne Costa

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