O governo acordou o reajuste neste ano dentro da regra atual – por volta de 5% para gasolina e próximo de 10% para o diesel. No entanto, agora já fala em deixar para o ano quem a concessão de um “gatilho”, para reajustar os preços dos derivados de petróleo, duas ou três vezes por ano, e garantir previsibilidade aos planos de negócios da Petrobrás.
A presidente Dilma culpa a Petrobras pela crise financeira. Segundo ela, se a estatal tivesse cumprido a meta de elevar a produção, a valorização do dólar não seria um problema como agora, pois a estatal excedentes exportar e compensar gasto extra com importação.
A falta de consenso entre a presidente da estatal, Graça Foster, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem provocado forte impacto nos papéis da Petrobras desde o final de outubro.