Há catorze dias em greve e ignorados pela Fenaban, os bancários prometem radicalizar. Na prática , isso significa que casos flexibilizados pelos grevistas, como, por exemplo, a permissão de que um caixa seja aberto na agência para atender aposentados, não serão mais avaliados.
Ou seja, a restrição das operações bancárias irá aumentar, para transtorno dos clientes.
Contudo, de acordo com Waldenir Britto, diretor da Federação dos Sindicatos dos Bancários, a radicalização deverá obedecer a uma orientação nacional, que deve ocorrer esta semana em assembleia do comando nacional de greve.
Os bancários pedem entre outras coisas, um reajuste salarial de quase 12%, participação nos lucros e contratação de mais funcionários. No ano passado durante a campanha salarial no mesmo período, a greve nacional dos bancários durou oito dias.
Rinaldo Lima