Ontem, assessores de Marina entregaram mais 136 mil apoios, que elevariam as assinaturas para pouco mais de 440 mil. Ou seja: ainda faltariam 50 mil assinaturas registradas em cartório para que o partido possa nascer.
O parecer desta sexta-feira é assinado pelo vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, que pediu que o caso seja encaminhado novamente à procuradoria depois que houver o número de assinaturas exigido por lei.
Marina, que aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto, terá que comprovar as assinaturas até o dia 5 de outubro. Assessorada pelo ex-ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, ela pretende pedir que a Justiça reconheça como válidas as 95.206 assinaturas que foram recusadas pelos cartórios sem apresentação de motivo.