
Dos 14 Estados governados por tucanos e socialistas, no Amapá, no Ceará e no Espírito Santo, governadores socialistas Camilo Capiberibe, Cid Gomes e Renato Casagrande, defendem proximidade com o governo petista. Eles são os mesmos que duvidam da conveniência da candidatura Campos. Também não há conversa em Goiás, Rio Grande do Sul e provavelmente em Minas Gerais, berço político de Aécio.
Líder do PSB na Câmara e presidente do partido no Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque minimiza as dificuldades. “O motor da eleição não são só os arranjos estaduais. Se tamanho [nos Estados] fosse documento, o PMDB ganharia todas as eleições presidenciais”, disse à Folha.
Para ele, o pacto nacional não implica uma adesão automática nos Estados.