Escolas de Petrolina definem tema para Desfile de 21 de Setembro

Às vésperas da data mais importante para o município, representantes da Prefeitura Municipal de Petrolina, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Cultura e Eventos (Sedectur), reuniram-se com 17 representantes de escolas municipais, estaduais e particulares, além da Secretaria Municipal de Educação (SMEP), na Sala de Reuniões do Centro de Convenções, para definir o tema do Desfile Cívico em comemoração aos 116 anos de Petrolina, comemorado no dia 21 de setembro. O tema “Arte, Cultura e Comunicação para a Diversidade étnico-racial” proposto pela Unicef para ser trabalhado nas escolas municipais este ano foi anunciado durante o 5º Ciclo de Capacitações do Selo Unicef edição 2009-2012, que aconteceu em Salgueiro, no dia 12 de julho deste ano, com o intuito de preparar o município para receber o selo Unicef Município Aprovado que comprova a preocupação da cidade com o desenvolvimento das crianças, principalmente, na educação. Pensando nisso, a Prefeitura decidiu que seria oportuno trazer o tema para o Desfile Cívico. Para a professora da Escola Municipal Jacob Ferreira que participa do evento desde que foi fundada há 15 anos, Maria Auxiliadora Romão, o tema é propício para combater o preconceito. “É um bom tema para ver se acabamos com o preconceito e a escola, com certeza, vai vestir essa camisa”, afirmou. A Diretora de Cultura da Sedectur, Roberta Duarte, ressaltou a importância do desfile para a cidade como também do tema escolhido. A Sedectur pensou conjuntamente com a Secretaria de Educação e de Desenvolvimento Social e Trabalho em lançar o tema da Unicef já no desfile porque é uma maneira de todas as escolas conhecerem e trabalharem de forma espontânea. “Essa temática é importantíssima para a realidade da educação no Brasil e aplicá-la numa data tão marcante para Petrolina é, sem dúvidas, mostrar o compromisso que a gestão possui em tornar o município melhor para se viver, com igualdade de expressão. Neste caso, enfatizaremos a cultura afro-descendente, indígena e cigana, que precisam ser conhecidas para serem melhor valorizadas pela população”, salientou.

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