O secretário de Meio Ambiente e Ordem Pública, Edvan Gonçalves e a equipe do conselho de meio ambiente da Secretaria concluíram nesta quarta-feira (28) o curso de ‘Formação Básica em Política e Gestão de Meio Ambiente e de Recursos Hídricos’ que iniciou no INEMA desde a quinta-feira passada.
O programa de formação do curso foi fundamentado na área temática de ‘gestão ambiental estratégica’ e teve a carga horária de 40h. A participação dos agentes e técnicos de meio ambiente da Secretaria teve o objetivo de fortalecer as competências na implementação e avaliação de projetos e planos ambientais, fomentando a cooperação dos membros do setor.
Além do secretário e a equipe com cerca de 10 participantes, estiveram presentes o diretor de meio ambiente, Josival Barbosa e a gerente de meio ambiente, Josefa Galdino. “Achei muito importante esse momento, pois foi uma oportunidade diferenciada de tirar dúvidas, principalmente sobre o que gira em torno das leis ambientais, e acrescentar ao conhecimento que já temos dentro da capacitação de cada um”, disse Josefa Galdino
Um dos últimos temas abordados no curso, sobre controle e participação social com a orientadora Natiane Bichara, possibilitou aos participantes discutir uma solução para retardar ou mesmo evitar a degradação do meio ambiente.
Sensibilização, comprometimento e conflitos sociais, foram as características levantadas pelo grupo sempre como ponto de partida em todos os temas associados. “Os valores individuais estão maiores do que o todo. Enquanto esse sistema não mudar, o movimento ambiental a favor não apenas do nosso consumo, mas de um modo de renovação de recursos, não contaminará esse monstro que é a falta de consciência”, afirmou o secretário de meio ambiente e ordem pública, Edvan Gonçalves. Os conceitos gerais oferecidos pelo curso também abordou o ‘planejamento ambiental e ordenamento territorial’, ‘gestão ambiental e instrumentos de comando e controle’, ‘problemática sócio ambiental baiana’, além dos ‘contextos da política de meio ambiente’ e da ‘política de recursos hídricos’.
Por Clarissa Moreira/Meio Ambiente