Estiveram no programa Bastidores da Noticia de hoje o presidente do sindicato dos trabalhadores rurais Emerson Mitú e o secretario Eduardo que estiveram em Brasília buscando uma solução para a situação dos produtores irrigados, principalmente dos produtores do Salitre e que enfrentam problemas pela falta de escritura.
Emerson e Eduardo falaram das reivindicações e conquistas feitas em Brasília, tiveram duas audiências uma com o presidente da ANEL para tratar da questão da adutora da mineração caraíba e outra com o presidente da CODEVASF.
Segundo Emerson o que esta sendo cobrado para a ANEL é uma redução na tarifa de água, que seja cobrado na proporção que vem na torna d’agua, o que seria um preço adequado para agricultura familiar não o mesmo preço da indústria.
Falou também que o presidente da ANEL Romeu Felizardo achou um absurdo a questão de que a adutora da mineração caraíba na saída da agua já vem discriminada uma porcentagem de agua que é destinada a agricultura irrigada, e prometeu que até o final do mês de agosto da uma posição sobre as reivindicações feitas na audiência.
Outros problemas foram colocados em pauta como a questão da escritura dos lotes no Salitre, “lá no Salitre tem pessoas que tiveram suas casas derrubadas pela CODEVASF e nunca foram indenizados e o presidente se comprometeu em esta nos visitando foi Cobrado também saneamento básico, asfaltamento das agrovilas e das principais vias e modernizações dos sistemas de irrigação dos perímetros já foi feito todo o projeto e esta aguardando só a chegada de recurso para da inicio dessas obras” afirma Eduardo sobre a audiência com a CODEVASF.
E uma boa noticia para a população dos perímetros irrigados é que até o fim desse ano Israel Novais presidente da CODEVASF se comprometeu em anunciar o fim do K1, que é uma taxa cobrada pela estrutura que foi feita pela CODEVASF, por essas conquistas ambos se mostraram satisfeitos com as audiências realizadas em Brasília.
Eduardo falou também que o principal motivo da ida a Brasília foi uma reunião com a ADASA que é uma empresa reguladora de agua e energia e saneamento básico na qual a limpeza publica de Brasília é ligada, “o proposito é trabalhar a questão da limpeza da nossa cidade e educação ambiental e a ADASA vem fazendo um trabalho de referencia para o Brasil que é o ADASA nas escolas que foi isso que fomos conhecer e a questão da coleta seletiva” afirma Eduardo, e para da inicio a esses projetos em Juazeiro é preciso inicialmente possuir um plano de saneamento de resíduos sólidos e isso esta sendo construído agora na cidade.
