Pois bem. Na noite de sexta (10), de passagem pela Bahia, Lula revelou-se, ele sim, candidato a umas boas sessões de análise. Ao lado do governador Jaques Wagner (PT), o presidente festejou os êxitos de um programa local, o Topa (Todos pela Alfabetização). Discursou por quase meia hora. A certa altura, afagou Wagner. Enalteceu-lhe o feito de ter prevalecido na Bahia sobre a oligarquia comandada por ACM. Disse:
“Já imaginou? Um cara galego, lá do Rio de Janeiro, vir aqui pra Bahia e ser eleito no primeiro turno… Derrotar a oligarquia que governava esse Estado…”
“…É por isso que eu acredito em Deus. Eu acredito em Deus, entre outras coisas, por essas coisas que acontecem e não têm explicação sociológica, filosófica”.
Ora, qual a diferença entre Sarney e ACM? Nenhuma. Ou, por outra, uma: Sarney não passou um minuto na oposição. Leia mais no blog do Josias.
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