Mais um sequestro relâmpago na Região. Desta feita uma professora de Petrolina

 

A situação de insegurança em Juazeiro e Petrolina, está sendo colocada em xeque. Nos últimos dias, dois sequestros relâmpagos foram realizados por bandidos, colocando em polvorosa as populações de Juazeiro e Petrolina. O primeiro, ocorrido semana passada,  teve como vitimas a jornalista Monia Ramos, sua filha e tia aqui em Juazeiro, culminou com os marginais depenando o veículo e incendiando-o a seguir, conforme publicamos. Foram presos Antonio Henrique Tiburtino, conhecido como Romário ou Tony Macaco,21,Gleison da Silva, vulgo “Grudinho”, e o menor de 17 anos A.L.S.O, vulgo “Gordinho”, que segundo a policia comercializou as peças roubadas, encontradas no João Paulo II.  Outro integrante da quadrilha, também menor ,de idade conhecido com Paulinho, que é ´primo do “macaco”

 

A policia civil de Juazeiro efetuou a prisão dos bandidos, dentre eles um menor de 17 anos e uma mulher. Na noite de ontem no bairro areia branca em Petrolina, a professora  Maria da Paz e sua filha de 14 anos, foram surpreendidas por três marginais quando saia de uma panificadora do bairro. Rendidas, foram trazidas aqui para Juazeiro, e deixadas nas proximidades do terminal rodoviário, depois de ter dinheiro e cartões levados pelos meliantes, que ainda tranquilizaram as vitimas, dizendo que os cartões e o veículo seriam deixados e algum lugar. O Policia civil precisa dar uma resposta urgente a população prendendo as quadrilhas que estão apavorando a comunidade. A população está aterrorizada com a crescente onda de insegurança que pairou sobre a cidade. A violência se mantém viva nas manchetes, avançando de forma rápida e utilizando estratégias cada vez mais criativas.De forma assustadora, o dolo conhecido como sequestro relâmpago cresce dia após dia coletando vítimas e atualizando estatísticas. A falta de cuidado da população, devido àquela velha crença, de que nada acontecerá, facilita a ação dos sequestradores. Buscar alternativas para escapar ileso é um objetivo cada vez mais complicado, até em razão das ocorrências que se multiplicam exponencialmente, afinal, o número de bandidos que escapam do rigor da lei e continuam praticando tal crime, é maior que o de prisões efetuadas.

 

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