
O desembargador Evandro Magalhães Melo acolheu o pedido da defesa do advogado e determinou a soltura em decisão liminar. Na solicitação de habeas corpus, a defesa apontou a ausência de elementos concretos que justificassem a prisão preventiva, afirmando que não existem provas individualizadas que indiquem a participação direta do acusado nas agressões. Os advogados também destacam que as imagens analisadas no inquérito não mostram Franklin entre os autores das agressões que resultaram na morte de Erlan.
Evandro Magalhães aceitou os argumentos e revogou a prisão preventiva, determinando a expedição urgente do alvará de soltura. Contudo, impôs medidas cautelas ao advogado, como a necessidade de manter o endereço atualizado nos autos e a obrigação de comparecer a todos os atos do processo, sempre que intimado.
Franklin reside no município de Ouricuri, mas tem familiares em Salgueiro e também é conhecido na região.