O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), conseguiu aprovar em plenário, na última terça-feira (24), resolução da mesa diretora que cria cinco cargos para contratação de assessores nos gabitentes e eleva o teto salarial desses funcionários, de R$ 8 mil para R$ 11 mil. A medida entrou em vigor nesta quarta (25) e, segundo Nilo, não implicará em despesas para o Legislativo. Segundo ele, a verba de gabinete, de R$ 60 mil, já está fixada por lei e corresponde a 75% do valor da verba paga em Brasília aos deputados federais para contratação de assessores parlamentares. Até esta terça, cada um dos 63 deputados baianos podia contratar até 21 assessores, com salários entre R$ 545 e R$ 8 mil. Agora, foram criados cargos com remuneração de R$ 9 mil. R$ 10 mil e R$ 11 mil, além daquelese cargos com salários intermediários, de R$ 750 e R$ 1.750. A justificativa do presidente da Casa é dar maior flexibilidade aos deputados estaduais para requalificar o corpo técinco. Informações de A Tarde.
