Redação Salvador FM –
Durante fala na tribuna, o secretário geral do Simposba, Eduardo Silva, considerou uma “falta de respeito” a criação de uma lei que não dialoga com a classe trabalhadora. Além disso, o representante destacou que o poder de polícia não compete aos trabalhadores dos postos de combustíveis.
“A obrigatoriedade de fiscalizar, e o uso do poder de polícia é intrínseco da união, dos estados e do município, e não do trabalhador do posto de gasolina. É Importante que todos tenham essa ciência. Não é o trabalhador do posto de gasolina que vai ter esse poder de polícia, porque nós não temos”, frisou secretário.
Ainda utilizando a tribuna, o secretário questionou o autor da lei sobre a segurança dos frentistas.
“Quem irá garantir a segurança de um trabalhador que relatar a autoridade policial um condutor embriagado?”, questionou.