O PERIGO PARA IDOSOS E A SUBLINHAGEM DA COVID 19 NO BRASIL

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 498.154.313 contaminados e 6.176.420 mortos no mundo. No Brasil são 30.146.769 contaminados e 661.475 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 11,4 bilhões. No Brasil são 420.939.302 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).

IDOSOS EM PERIGO

Estudo realizado por pesquisadores do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e da Universidade Federal de São Paulo revelou quais são os principais fatores que predispõem idosos à morte por Covid-19. São eles: níveis de vitamina D no sangue menores que 40ng/mL, anemia, proteína C-reativa (marcador de inflamação) maior que 80ng/mL e comprometimento pulmonar maior que 50% na tomografia. A pesquisa contou com a participação de 201 pacientes e foi publicada na revista científica BMC Geriatrics.

Assim como nos EUA e na Europa, a sublinhagem BA.2 da variante ômicron cresce no Brasil. Segundo boletim da Rede Genômica Fiocruz, que monitora as linhagens do coronavírus em circulação do país, a sublinhagem foi responsável por 3,4% dos resultados positivos em análises dos genomas em março. Em fevereiro, o índice era de 1,1%. A cepa original ômicron é predominante e substituiu rapidamente a delta por ser mais transmissível. A análise da Fiocruz refere-se ao período de 18 a 31 de março.

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