IRPAA REALIZA 22ª ESCOLA DE FORMAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO

blogqsp.irpaa-logoTeve início no último dia 05 a Escola de Formação para Convivência com o Semiárido, realizada anualmente pelo Irpaa.

Técnicos/as, estudantes, agentes e agricultores/as participam de atividades diversas que acontecem no Centro de Formação D. José Rodrigues até o próximo dia 15.

Este ano, em sua 22ª edição, a Escola conta com ampla participação da juventude, que é parte de um público vindo dos estados de Sergipe, Piauí, Ceará e Bahia.

Enviados/as por entidades parceiras, as/os participantes vivenciam duas semanas de muito aprendizado e troca de informações, as quais devem ser socializadas nas comunidades onde atuam, cumprindo assim a Escola a função de formar multiplicadores/as da proposta de Convivência com o Semiárido.

A partir de uma programação que começa diariamente às 6h, a equipe do Irpaa ministra atividades teóricas e práticas que contemplam temáticas ligadas aos Eixos de atuação da instituição: Terra, Clima e Água, Produção, Educação e Comunicação.

O próprio espaço viabiliza a experimentação das/dos participantes que permanecem todo o curso no Centro de Formação, uma propriedade rural que reúne tecnologias de captação de água de chuva e possibilidades de práticas de manejo da produção agropecuária, estudo do solo, área de caatinga, beneficiamento de frutas.

Como parte da programação, dois dias são dedicados para uma visita às instalações da Embrapa Semiárido, em Petrolina -PE, e à Barragem de Sobradinho (BA), vivências essas que estão bastante relacionadas aos conteúdos trabalhados ao longo da Escola.

Formação de Multiplicadores/as

Ao longo de mais de 20 anos, a Escola de Formação do Irpaa, como é conhecida, já contribuiu com a formação de centenas de agricultores/as, militantes e agentes que atuam em inúmeros municípios do Semiárido brasileiro.

No último dia, antes da avaliação e despedida, o grupo aprende como fazer o planejamento da propriedade. Neste momento, são feitos cálculos e dadas orientações acerca da viabilidade de uma propriedade familiar baseada na lógica da Convivência com o Semiárido brasileiro.

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