A COVAX E O EFEITO COLATERAL DA VACINA DA JANSSEN

Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 187.347.393 contaminados e 4.040.938 mortos no mundo. No Brasil são 19.106.971 contaminados e 534.233 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 3,44 bilhões. No Brasil são 115.189.207 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).

A COVAX

 A Covax Facility, consórcio liderado pela OMS, incorporou duas vacinas desenvolvidas na China ao portfólio: a CoronaVac, da Sinovac, e a Sinopharm. Agora, a aliança conta com onze antígenos em sua lista. A distribuição das vacinas chinesas está prevista para começar neste mês.

Segundo o anúncio, entre julho e outubro, serão entregues 110 milhões de doses, sendo 50 milhões da CoronaVac até setembro e outras 60 milhões da Sinopharm até outubro. Ambos os imunizantes são administrados em duas doses, com intervalo recomendado de três a quatro semanas para o da Sinopharm e de duas a quatro semanas para a CoronaVac.

EFEITO COLATERAL DA JANSSEN

A agência que regula medicamentos nos Estados Unidos planeja incluir um novo evento adverso raro na bula da vacina contra a Covid-19 da Janssen. Segundo informações do The New York Times, as autoridades federais americanas identificaram cerca de 100 casos suspeitos de síndrome de Guillain-Barré – doença do sistema nervoso que causa paralisia temporária – entre quem recebeu o imunizante.

Após análise, eles concluíram que o risco de desenvolver a doença após a vacina é baixo, mas parece ser de três a cinco vezes maior que entre a população em geral. A agência reitera que os benefícios da vacina ainda superam qualquer perigo.