Osório Siqueira responde sobre a “Herança Maldita” na câmara de Petrolina

 

A presidente da câmara de vereadores de Petrolina, Maria Elena, tem cobrado do ex presidente Osório Siqueira explicações a cerca de despesas deixadas em aberto, para a tual administração da casa. Segundo Maria Elena, contas a serem pagas a empresa de telefonia Tim, não estão bem “claras”.  o parlamentar Osório Siqueira justificou que suas atitudes foram tomadas com base legal. Sobre o parcelamento de débitos, ele atentou para o fato de que o repasse de recursos feito pela prefeitura foi reduzido em 100 mil reais. Já em relação as contas telefônicas da TIM, cujo pagamento será feito em cinco parcelas, das quais duas já foram pagas, o vereador afirmou que as faturas vieram com valores indevidos. “Estávamos pagando as contas em dia. Não iríamos pagar um valor que a Câmara não devia. Por isso esperamos a TIM corrigir as contas, e quando isso aconteceu, acumulou com as outras que estavam na programação de pagamento”, afirma. Perguntado se essas acusações tinham por base questões políticas Osório disse que pode ter de “pessoal” nisso.

 

Segundo Osório, mesmo com o débito alegado pela atual presidente da Câmara, ainda restam R$ 690 mil reais para administrar a Casa. O vereador disse que geria a casa com um repasse menor. “Se ela acha que com esse parcelamento se encontra engessada, imagine eu com R$ 650 mil, ela tem quarenta mil reais a mais”, diz. Ele disse que esse montante necessita de um planejamento e que a presidente poderia ser auxiliada por outros parlamentares para fazê-lo.  

 

O vereador explicou que quando assumiu a presidência da Câmara, deixou as finanças com um saldo de R$ 8 mil em caixa. Osório explicou ainda que recebeu um parcelamento do INSS no valor de três mil reais do seu antecessor, mas não se queixou disso. Ele ressaltou que faltou um planejamento com os recursos. “Ela sabia da realidade que a Câmara se encontrava”. 

 

Os débitos parcelados, segundo Osório Siqueira, se estenderão até o mês de novembro, mas não irão comprometer a atual administração. “Estou seguro de que o que fiz foi dentro dos pareceres, orientado inclusive pelo tribunal de contas”, ressalta.

 

Para ele, a Câmara não está engessada, o que é preciso é um planejamento dentro da realidade financeira e, se o orçamento estiver estourado, frear a nomeação de cargos nos gabinetes, o que, segundo Osório, já tinha sido feito em outubro. Hoje, de acordo com o vereador, são nove funcionários para cada parlamentar. O ex-presidente da Câmara conclui que não houve desvio de finalidade na administração do orçamento, e que os parcelamentos foram feitos para cumprir os compromissos da Casa Plínio Amorim. 

 

Segundo Osório, mesmo com o débito alegado pela atual presidente da Câmara, ainda restam R$ 690 mil reais para administrar a Casa. O vereador disse que geria a casa com um repasse menor. “Se ela acha que com esse parcelamento se encontra engessada, imagine eu com R$ 650 mil, ela tem quarenta mil reais a mais”, diz. Ele disse que esse montante necessita de um planejamento e que a presidente poderia ser auxiliada por outros parlamentares para fazê-lo.  

 

O vereador explicou que quando assumiu a presidência da Câmara, deixou as finanças com um saldo de R$ 8 mil em caixa. Osório explicou ainda que recebeu um parcelamento do INSS no valor de três mil reais do seu antecessor, mas não se queixou disso. Ele ressaltou que faltou um planejamento com os recursos. “Ela sabia da realidade que a Câmara se encontrava”. 

 

Os débitos parcelados, segundo Osório Siqueira, se estenderão até o mês de novembro, mas não irão comprometer a atual administração. “Estou seguro de que o que fiz foi dentro dos pareceres, orientado inclusive pelo tribunal de contas”, ressalta.

 

Para ele, a Câmara não está engessada, o que é preciso é um planejamento dentro da realidade financeira e, se o orçamento estiver estourado, frear a nomeação de cargos nos gabinetes, o que, segundo Osório, já tinha sido feito em outubro. Hoje, de acordo com o vereador, são nove funcionários para cada parlamentar. O ex-presidente da Câmara conclui que não houve desvio de finalidade na administração do orçamento, e que os parcelamentos foram feitos para cumprir os compromissos da Casa Plínio Amorim. 

 

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