A maior apreensão de marfim das últimas décadas ocorreu recentemente em Hong Kong.
1000 elefantes foram massacrados apenas para este lote,
tudo isso para virarem bibelôs na estante de alguém.Hong Kong é uma verdadeira “ilha de marfim” — cada vez mais pedaços de elefantes chegam ali para comercialização. Enquanto essa atividade for legalizada, o massacre dessas maravilhosas criaturas continuará.
Neste ritmo, em breve eles serão literalmente extintos da face da terra.
O governo de Hong Kong quer proibir este comércio horroroso, mas os lobistas da indústria do marfim estão fazendo de tudo para dificultar. Um apelo gigantesco da nossa comunidade abafaria seus argumentos ridículos, daria ao governo o apoio popular que precisa e evitaria o massacre de milhares de elefantes. Mas para ser possível, será necessária a participação de cada um de nós.
Temos 48hs até a votação! Vamos construir uma mega petição para salvar os elefantes. A Avaaz vai encher Hong Kong de anúncios, pressionar os políticos e causar um frenesi na imprensa. Adicione seu nome e compartilhe o máximo — vamos fechar essa ilha de marfim:
Diga a Hong Kong — proíba de vez o marfim!
Nosso incrível movimento teve um papel importantíssimo na luta para salvar os elefantes da extinção. Até a China, a maior comerciante de marfim do mundo, já está proibindo!
Mas para salvar os elefantes é necessário bani-lo no mundo todo. Por ser legalizado em Hong Kong, compradores da China adquirem suas quinquilharias ali — somando 90% da clientela de marfim da ilha!
Nós podemos encerrar esse comércio em Hong Kong — já existe um genuíno interesse político nessa direção. Mas agora, precisamos de uma mega comoção popular capaz de mostrar às autoridades que o mundo inteiro está pedindo que proíbam o marfim.
Já houve uma época na qual 25 milhões de elefantes circulavam pela África. Agora, um elefante morre a cada 15 minutos. É revoltante e trágico. Vamos ajudar a acabar com isso. Adicione seu nome e espalhe para todo mundo que chegou a hora de fechar essa ilha de marfim:
Diga a Hong Kong — proíba de vez o marfim!