Unidade de saúde gerenciada pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), o Hospital Regional de Juazeiro já iniciou o processo de planejamento estratégico para o ano de 2013. Comprometida com a busca pelo melhor desempenho nas áreas administrativa, assistencial e de ensino, a diretoria do HRJ se reuniu na última semana com o Superintendente Geral do IMIP, Gilliatt Falbo, a Superintendente de Interiorização do IMIP, Ana Maria Albuquerque e os diretores do Hospital Dom Malan (Petrolina-PE) e da Clínica de Hemodiálise de Salgueiro (PE), também geridos pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira.
De acordo com o consultor em gestão, Ricardo de Almeida, a realização de planejamento estratégico é uma característica que foi passada pelo IMIP a todas as suas unidades. O planejamento costuma ser quinquenal e, a cada mês, são realizadas reuniões de avaliação das estratégias e metas. Ao fim de cada ano, são feitas revisões das prioridades do ano que vai começar. Seguindo a essas diretrizes, a reunião da última quinta-feira (25) foi organizada com o intuito de fazer as primeiras avaliações do ano de 2012 nos três hospitais. A partir deste balanço, serão traçadas as metas de cada unidade de saúde para o ano de 2013.
O planejamento estratégico, que é desenvolvido ininterruptamente pelo IMIP há mais de uma década, passou a contar com um diferencial em 2012: as discussões, que antes eram realizadas isoladamente em cada unidade, passaram a ser desenvolvidas de maneira integrada. “Nós tivemos essa reunião com os gestores dos hospitais da região do Vale do Médio São Francisco e, no dia 14 de dezembro, será realizado em Recife um encontro dos gestores de todas as unidades que o IMIP faz gestão, tanto na região metropolitana quanto no interior”, comenta Ricardo.
Consultor em gestão que acompanha o IMIP há 12 anos, Ricardo de Almeida destaca a importância desse processo de articulação para montar o planejamento estratégico das unidades de saúde. “Essa integração reforça o sentido de unidade de rede e aumenta a capacidade de articulação entre os hospitais. Além disso, ao realizar essa troca de experiências, que tem em vista a qualidade dos serviços prestados à população, todos ganham” conclui.
