DIRETO DE CABROBÓ

Prefeito Marcilio Cavalcanti deve anunciar esta semana pacote com demissões para equilibrar as contas públicas

O município de Cabrobó a exemplo de muitos outros do Brasil também enfrenta dificuldades para manter equilibradas as contas públicas, o prefeito Marcilio Cavalcanti (PMDB), já promoveu varias demissões com o objetivo de diminuir o custo da maquina administrativa.

A maior dificuldade do prefeito que foi eleito com o titulo de modelo em gestão é exatamente fazer com que a maquina funcione com as contas equilibradas, coisa que Marcilio não tem conseguido e por conta disso tem causado decepção em muitos dos acreditaram na capacidade de gestão do reconhecido nacionalmente ex diretor da unidade Sest Senat em Petrolina.

Com essa fama de bom gestor Marcilio Cavalcanti conseguiu apoio até de quem não o conhecia, sem falar no grupo político liderado pelo ex prefeito Eudes Caldas, o primeiro a romper com Marcilio.

Nesses dez primeiros meses de administração o prefeito Marcilio Cavalcanti tem enfrentado diversas situações como, por exemplo, o rompimento de aliados de primeira hora, distanciamento de antigos amigos e até mesmo familiares. Tudo isso somado a imensa dificuldade de dialogo do gestor municipal de Cabrobó, gera mais insegurança na população e alguns até falam que não acreditam em possibilidades de mudanças de rumo.

Também nesses dez meses o prefeito tem acumulado débitos que segundo o presidente da câmara, Ramsés Sobreira, outro que recentemente anunciou rompimento com Marcilio, chegam a cifras assustadoras. Outra situação nada agradável da administração são os contratos de veículos, alguns já pararam e outros estão desesperados querendo receber o que tem de credito junto ao governo municipal.

A situação de Marcilio pode ficar pior se o que vem sendo divulgado nas redes sociais se confirmar, com retiradas de profissionais da área de saúde que atendem diretamente a população mais carente.

É esperado para o inicio desta semana o anuncio das medidas a serem adotadas para conter gastos com a máquina pública, tudo leva a crer que entre essas medidas os serviços básicos de saúde ofertados em PSFs vão sofrer redução consideráveis.

Ou seja, a população é quem vai pagar a conta para o equilíbrio das finanças do município. Logo no inicio do dia deste sábado (28), o Blog entrou em contato com a Dra. Michelli Caldas, secretária de saúde, a mesma ficou de enviar um comunicado oficial para a população. Vereadores já se mobilizam para saber se os repasses do governo federal e estadual para a saúde não estão sendo suficiente

Didi Galvão

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