DURO DE MATAR… NÃO É O FILME, É A HISTÓRIA DE JOSEPH BANDEIRA.

 

Invejado pela munição estatal, perseguido pelos poderes político e econômico, traído pelos seus companheiros de ideal, alvo de todas as bombas todos os dias. Quando anunciam sua morte, quando alguns soltam fogos comemorando seu desencarne político, eis que a ressurreição acontece no meio do povo, nos braços do povo. Literalmente, JOSEPH BANDEIRA continua vivo e com ele ainda vive os sonhos de uma JUAZEIRO LIVRE!

Assim como o apóstolo Tomé precisou tocar para crer, para constatar ser palpável e tangível, alguns precisam participar de uma caminhada com JOSEPH BANDEIRA, para perceber que sua candidatura está mais viva do que nunca, e que a má pontaria da artilharia adversária encontra no povo um colete à prova de balas intransponível. BANDEIRA respira no pulmão do povo, enquanto o povo estiver com ele, terá oxigênio em abundância para superar as dificuldades.
A coligação JUAZEIRO DE FÉ carrega esse nome porque tem um povo que com muita FÉ energiza e alimenta seu líder maior. A FÉ que remove montanhas neutraliza toda a munição atirada na direção do projeto Democrático e Popular, que aqui em Juazeiro tem JOSEPH como condutor. Um dia alguém vendeu seu Líder por trinta moedas de ouro e o tribunal de sua consciência fez o dinheiro arder em suas mãos, buscando no suicídio o fim do seu sofrimento. Os traídos têm maior destaque na História que seus traidores, todos os que viveram e morreram na causa da LIBERDADE enfrentaram essa dor. Os que traem, traem por um PREÇO, os que se mantêm na luta agem assim porque têm VALOR.
Na noite de ontem, segunda-feira 01/10/2012, o Bairro Itaberaba, foi tomado por essa caravana da FÉ, uma multidão convicta de que se a gente colocar nossa FÉ em ação vai dar tudo certo. O povo caminhou com BANDEIRA em passos firmes direcionados à vitória. Uma infantaria formou-se no seu entorno, e como quem protege um filho o povo envolveu JOSEPH, sinalizando que para atingi-lo será necessário antes vencer a força do povo. Como é difícil vencer o povo, será duro de matar seu filho mais amado.


 

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