Protejo tem processo iniciado em Petrolina

 

Possibilitar mais uma abertura para a formação da cidadania através de atividades culturais, esportivas e educacionais que visam resgatar a autoestima, promovendo a disseminação da cultura de paz nas comunidades. Esse é o objetivo do Projeto de Proteção dos Jovens em Território Vulnerável (Protejo), iniciado nessa segunda-feira (03), que será realizado no prazo de um ano com jovens entre 15 e 24 anos do bairro José e Maria e entorno.

A ação é resultado da parceria entre o município através da Secretaria de Segurança Cidadã e Governo Federal pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) que beneficiará jovens em situação de vulnerabilidade social. Inicialmente, serão disponibilizadas 150 vagas com o objetivo de prestar assistência, por meio de inclusão social, a jovens e adolescentes expostos à violência doméstica ou urbana ou que vivam nas ruas, egressos do sistema prisional, em cumprimento de medidas socioeducativas ou penas alternativas.

Segundo o secretário de Segurança Cidadã de Petrolina, Cel. Daniel Ferreira, a ação visa dar oportunidade aos jovens e oferecer melhores perspectivas de futuro, através de noções de cidadania, reforço de valores e qualificação profissional. “Cada estudante, que deverá estudar na rede regular de ensino, receberá ainda 12 parcelas mensais de uma bolsa-auxílio no valor de R$ 100. O trabalho que pode ser prorrogado por mais um ano, tem como foco a formação da cidadania e o resgate de valores”, explicou.

O local para realização do projeto foi escolhido através de pesquisa que identificou na cidade os locais de maior vulnerabilidade para jovens e adolescentes. Os beneficiados, indicados pela Superintendência Municipal da Juventude, Secretaria de Desenvolvimento Social e Trabalho e Vara da Infância e Juventude, cumprirão 800 horas de aula, abordando disciplinas como Direitos Humanos, Artes, Esportes, Empregabilidade, Empreendedorismo, Trabalhos Manuais, entre outros.

Em fase de conhecimento, os estudantes conheceram as instalações, equipamentos e as turmas que ficarão no curso. As aulas acontecem na Associação dos Empregados do Semiárido (AESA) na Avenida Sete de Setembro, no bairro José e Maria.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *