CONSTESF REÚNE AGRICULTORES DE CASA NOVA PARA DISCUTIR TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

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Na manhã dessa quarta-feira (04), o Consórcio Sustentável do Território do São Francisco (Constesf), reuniu, no Distrito do Bem Bom, em Casa Nova, agricultores, lideranças políticas de Casa Nova, representantes das secretarias de meio ambiente de Casa Nova e Sento Sé para discutir e levar esclarecimentos sobre o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O documento irá possibilitar que os agricultores continuem plantando na área de vazante da Borda do Lago de Sobradinho, garantindo o cuidado com o meio ambiente e fornecendo orientação em relação ao plantio e uso adequado de produtos químicos.

O diretor de projetos do Constesf, Frank Chaves e o coordenador da unidade regional do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Anselmo Vital, explicaram os principais pontos do TAC, que inclui plantar com uso de agroquímico respeitando o limite de distância de, no mínimo, 200 metros da margem do Lago, participar de cursos e palestras que serão ministrados pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e seguir as orientações passadas nos cursos, no que diz respeito ao uso correto de agroquímicos.

“A posição do Inema foi sempre de diálogo, que resultou neste documento, um acordo que os órgãos fazem com os agricultores, a fim de construir caminhos e soluções. A assinatura e cumprimento do TAC será uma condição para que os trabalhadores possam continuar cultivando na área”, explica Anselmo Vital.

O presidente do Constesf e prefeito de Sobradinho, Luiz Vicente Berti, destaca a importância do trabalho do Constesf junto aos agricultores. “É importante que os agricultores tenham acesso a essas capacitações e sejam orientados quanto a melhor forma de desenvolver suas atividades sem prejudicar o meio ambiente. O Constesf está apoiando e desempenhando esse trabalho junto aos agricultores, com o objetivo de fortalecer esse acordo entre os órgãos que tratam do meio ambiente e os trabalhadores, buscando alternativas para preservar nossos recursos naturais”, frisa.

Ascom

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