O PADRE ODEIA: O PEQUENO PRÍNCIPE

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Exupéry é, sem dúvida alguma, um dos autores, dos mestres da literatura, que mais amo. Sempre releio trechos de seus livros: tão simbólicos, tão simples, tão verdadeiros. De suas obras: o livro Terra dos Homens, com certeza, é o que mais amo…

Mas todos, lendo ou não, já se depararam com a delicadeza de certas frases do seu livro mais conhecido: O Pequeno Príncipe. Um livro delicado e verdadeiro: onde um Aviador, uma Raposa, uma Rosa e um curioso Príncipe: nos levam a pensar, mais uma vez, em tudo que perdemos tentando ganhar e sustentar tanta malícia e dissimulação.

Bem, hoje, abro meu e-mail, e, mais uma vez me enviam um outro vídeo onde o: Padre Fábio de Melo, mais uma vez, ataca, sem nenhuma justificativa coerente, a obra O Pequeno Príncipe, e, mais uma vez, com toda sua arrogância diz: “Por falar em Pequeno Príncipe, que molequinho chato”…

Por que este Padre odeia tanto a pureza do Pequeno Príncipe? …

Por favor, alguém diga para o Padre Fábio Falastrão de Melo que leia, quando não estiver posando para os holofotes, e, pronunciando baboseiras como esta, que abra a Bíblia, a Bíblia que frequentemente ele usa para apoiar o cotovelo, e leia no livro de Tiago 3: 5-8: “A língua é um pequeno membro e um grande bosque incendeia… mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de veneno mortífero”…

O Pequeno Príncipe tentou avisar: “O essencial é invisível aos olhos”… Mas, o que fazer? Algumas pessoas, alguns pregadores, alguns padres: além de serem estúpidas (os), são, espiritualmente, surdos (as) e cegos (as).

Marcos Cesário

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