A discussão na câmara de Petrolina virou rotina dessa vez o embate foi entre Maria Elena e Pérsio Antunes

 

Mais trocas de farpas marcaram a sessão ordinária desta manhã (24) em Petrolina na Casa Plínio Amorim, entre o líder do Governo, Dr. Pérsio Antunes (PMDB) e a presidente Maria Elena Alencar (PSB). Os ataques entre os edis se tornaram frequentes e absurdos, ao invés de debater sobre melhorias para o povo os vereadores trocam insultos na casa do povo. 

Desta vez, a troca de farpas se deu em torno dos projetos e pareceres, que segundo o líder da situação estão demorando de serem apreciados na Casa e por outro lado a presidência alega demoram de chegar e chegam sem as devidas as explicações. 
Antes de se retirar da plenária, alegando que não há democracia na “Casa do Povo”, Dr. Pérsio criticou a morosidade da votação dos projetos e afirmou que existe uma mobilização para impedir o seu pronunciamento “para que a população não conheça as atitudes eleitoreiras da oposição”. “Eu estou sendo impedido de falar; quando não é a vereadora Maria Elena é a colega Márcia Cavalcanti (PSD). Nós temos projetos aguardando 180 dias para serem apreciados e os vereadores ficam segurando para prejudicar politicamente o prefeito Julio Lossio. Aqui há uma ditadura e o povo de Petrolina precisa abrir os olhos que a Câmara está atrapalhando os trabalhos do executivo”, atacou.
Entre vários pedidos de tempo, a presidente Maria Elena “bateu nos peitos”, literalmente e desafiou o executivo a provar que há uma intenção de prorrogar a aprovação dos projetos e alegou que o vereador Pérsio Antunes estaria provocando discussões. “As informações não chegam a esta casa, que não é subserviente ao Executivo e em nome do bom censo estamos tentando um bom diálogo”. 
Questionado sobre a situação que vive a Câmara de vereadores de Petrolina, o prefeito Julio Lossio se apropriou das palavras da presidente Dilma. “as discursões da Câmara são da Câmara, o executivo não pode se envolver”, no entanto, acrescentou que o líder do governo, Dr. Pérsio está no direito dele de buscar soluções, “afinal dos muitos projetos que encaminhamos ao legislativo apenas 14 foram apreciados e aprovados”, disparo.

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