
No pedido, os deputados alegam que o Ministério Público estaria fazendo uma investigação “dirigida e ilegal” com fins “político-partidários” nos processos da Lava Jato. Na opinião dos deputados, procuradores que atuam no caso não teriam questionado de forma correta o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco.
Em delação premiada, Barusco disse que começou a receber propina ainda em 1997. “Causa surpresa e estupefação que, diante da extrema gravidade dos fatos relatados pelo declarante –que revelam a origem do pagamento de propinas na Petrobras– não tenha havido qualquer indagação nem aprofundamento pelos agentes de investigação”, diz o pedido.