LEITOR DENUNCIA ABANDONA O DISTRITO DE BARRO VERMELHO: S.O.S – SAÚDE
Em e-mail enviado a nossa redação, o leitor Robson Nery diz que o Prefeito de Curaçá, Carlos Brandão, abandonou o distrito de Barro Vermelho.Confira:
“Não é de hoje e nem de ontem que os políticos abandonaram o distrito de Barro Vermelho, mas, nessa atual gestão do senhor prefeito Carlinhos Brandão, o abandono desse distrito está prestes até levar a óbito muitas vidas humanas, até porque os sonhos daquela gente, esse já foi a óbito há muito tempo. Nesse distrito de grande e bela história hoje, podemos dizer que conviver com a falta de iluminação pública, esgotos a céu aberto, ruas sem calçamentos, isso já faz parte da vida desses pobres resistentes.
Se o que é ruim pode ficar pior, pois bem, aqui em Barro Vermelho é o que está acontecendo, não conhecemos o inferno ainda, mas, acredito que o sofrimento daquela gente está próximo ao inferno. Diante desses dois anos da atual gestão, o povo tem passado mais tempo sem os serviços de uma ambulância, as pessoas quando precisam desse serviço tem que pagar do próprio bolso, caso não queira morrer no abandono. Ao passar naquele distrito, fui procurado por dezenas de pessoas para relatar esses fatos e tantos outros de igual ou maior intensidade de problemas, essa nota Farnesio Silva, está sendo enviada a pedido de dezenas de pessoas e que, também querem ver você ler na íntegra no seu programa de rádio, programa esse que rasga os quatros cantos do nosso município com uma vasta audiência. Hoje mesmo tem um cidadão internado no hospital da cidade, que só não morreu porque, a família fez diversos sacrifícios e conseguiu fretar um carro por R$230,00 para não ver esse cidadão morrer, todos nós sabemos que o município recebe verbas federais e que não atrasam para a saúde, verbas essas que são para manter ambulâncias e demais serviços em todo o município, mas, parece que em Curaçá a melhor solução é ver os doentes morrem logo, para que, sendo assim, o município não tenha que gastar os recursos da saúde, a economia se torna ainda maior com a morte dos munícipes, até porque, depois que surgiu o plano SAF, as prefeituras não tem mais despesas com caixão”.