GOVERNADOR ELEITO DE PERNAMBUCO VISITA TCE E PODERÁ CONVOCAR TÉCNICOS DO ÓRGÃO

Carol Brito/Da Folha de Pernambuco

Gov. Paulo Câmara PSB   Foto Farnésio Silva
Gov. Paulo Câmara PSB Foto Farnésio Silva

Na próxima semana, a agenda do governador eleito Paulo Câmara (PSB) será dedicada os encontros institucionais e agenda partidária. Funcionário concursado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), o socialista fará sua primeira visita ao órgão fiscalizador, nesta segunda-feira, às 9h.

O gestor eleito será recebido pelo residente do TCE, Valdecir Pascoal, que também preside Associação dos Membros os Tribunais de Contas (Atricon). O encontro é a primeira agenda oficial de Paulo após as eleições de outubro.

O principal intuito da visita o TCE é acertar a participação o governador eleito no seminário “Pacto Pela Boa Governança: Um Retrato do Brasil”, promovido pelo Tribunal e Contas da União, Tribunais e Contas dos Estados, Atricon confederações empresariais. O seminário ocorrerá em Brasília, no próximo dia 17, e reunirá os governadores eleitos no último pleito.

Ao assumir o comando do Governo do Estado pela primeira vez, o ex-governador Eduardo Campos procurou no órgão de contas quadros técnicos para compor a sua administração. A mesma estratégia foi utilizada pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), quando assumiu o Executivo municipal.

A convocação de integrantes ou a manutenção de quadros do órgão deverá ser mais um assunto da conversa com Valdecir Pascoal. Também vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara participa da reunião da Executiva Nacional da sigla socialista, na próxima terça-feira.

Na quarta-feira, o socialista se dirige para Brasília (DF), onde participa da reunião com os presidentes das Executivas Estaduais do PSB. O encontro servirá para o partido bater o martelo sobre a postura – de oposição ou não – que adotará no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).

No final do mês, a Executiva Nacional do PSB promoverá o primeiro encontro da nova cúpula partidária, eleita no mês passado. Após apoiar a candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB) no segundo turno, o partido adotará posição independente no Congresso Nacional.

A ideia é que a legenda vote de acordo com Governo ou oposição de acordo com os interesses do PSB.

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