indicação de João Bosco para chesf sofre resistências

Nos bastidores da Chesf já existe um burburinho para impedir a indicação do ex-presidente da Compesa, João Bosco, para assumir a estatal. Segundo os chesfianos, em 2010, durante a gestão de Bosco, houve denúncias por demissão discriminatória e assédio moral contra trabalhadores feita ao Ministério Público do Trabalho e à Procuradoria Regional do Trabalho da 6ª Região. Gerentes e gestores da empresa estavam divulgando nos locais de trabalho que os compesianos que tivessem mais de duas ações trabalhistas contra a Compesa seriam demitidos. De fato, cinco trabalhadores foram, realmente, demitidos para servirem de exemplo. O Sindicato dos Urbanitários denunciou o caso à Assembleia Legislativa e ao Governo do Estado. Depois de o caso ser levado à Justiça, houve a reintegração de um dos funcionários da Compesa.

 

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