Está sendo organizado pelos estudantes da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), Universidade de Pernambuco (Upe), Escola de Aplicação e Colégio da Polícia Militar de Petrolina um movimento em prol das melhorias nas linhas de ônibus, que fazem rota para o Campus Universitário da cidade.
Está sendo realizado um abaixo assinado no Campus Universitário, com objetivo de conseguir uma reunião com os órgãos competentes de trânsito e as respectivas empresas de ônibus, onde serão colocados em pauta esses problemas e apresentadas propostas de soluções. Essas são algumas das reivindicações do movimento, e a expectativa é de que o mesmo seja divulgado para que alguma autoridade responsável entre em contato com os responsáveis.
O contato deve ser feito através do e-mail vhr.carvalho@hotmail.com /marigsnunes@hotmail.com ou pelos números (74) 88557372 / (87)- 88111754.
Os principais problemas apontados pelos estudantes são:
– Superlotação abusiva nos ônibus, devido ao aumento da quantidade de alunos, que estudam nessas instituições. O que coloca em risco a segurança dos passageiros, gerando insatisfação.
– A única empresa que faz a linha Juazeiro e Petrolina (Joafra) tem preços abusivos, e trata com descaso os usuários, sendo a maioria estudantes dessas instituições. Estudantes que estudam em Petrolina e moram em Juazeiro diariamente enfrentam um percurso diário de uma hora dentro do ônibus, já que a empresa não disponibiliza uma linha direta para atender a demanda de estudantes.
– Em bairros de Petrolina, os estudantes estão sendo obrigados a pagar por duas conduções para chegarem ao seu destino em diversas ocasiões, como por exemplo, quando um atrasa ao sair do bairro, o outro ônibus que se pega no centro da cidade, já passa do horário de validade do cartão. Ou ainda, quando o estudante tem apenas uma passagem no cartão eletrônico, a qual daria pra ir a faculdade se fosse pegar uma única condução, fica sem condições de ir, pois gasta no primeiro ônibus e não tem condições de pagar pelo segundo, quando este não aceita a “integração”.