Na última sexta-feira (20), o prefeito de Petrolina, Jullio Lossio, em confraternização com a imprensa regional, fez um analise sobre esse primeiro ano de gestão do seu segundo mantado. O primeiro assunto abordado foi o momento conturbado que o prefeito passou com a cassação do seu mandato e o seu afastamento por uma semana da administração municipal.
Lossio destacou que, a situação lhe causou uma ‘instabilidade gigante na gestão’, e sugeriu que os problemas de cunho eleitoral fossem resolvidos antes da posse, segundo ele a medida iria dar mais segurança ao gestor e a população. “Isso acontece em muitos lugares e causa instabilidade para o governo e para as pessoas”, destacou.
Apesar do susto, e da instabilidade citada pelo prefeito, Ele mostrou-se confiante par o próximo ano. “Estamos com expectativas positivas, é um ano em que Petrolina receberá muitos investimento que foram consolidados com projetos que fizemos, ontem tive uma reunião com Isacc, um anteprojeto para um anel viário em que a ideia é transferir o trafego mais pesado para fora da cidade”, disse.
Outro ponto questionado foi o Projeto Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Lóssio disse que a previsão de início de obras é para o começo do próximo ano, além de contar que o projeto vai passar por uma alteração. “Estamos fazendo uma alteração no projeto para ter um veículo mais ecológico”, frisou.
Finalizando, um assunto que vem causando polemica no município não poderia deixar de ser abordado, o projeto da reforma administrativa que já entrou em pauta duas vezes para votação na Câmara de Vereadores, mas nas duas foi retirado de pauta. O prefeito ressaltou que as secretarias foram criadas com a intenção de que houve um fundo nacional para manter a estrutura da secretaria, como não foram criados, vão ser criados secretárias executivas veiculado a um núcleo de secretarias.
Segundo o prefeito, com a reforma administrativa, Petrolina ficará com no máximo 10 secretarias. Sobre as despesas, Ele foi claro ao dizer que nunca falou de enxugamento de receita, mesmo porque as despesas com a redução de secretarias deverá saltar de R$ 500 mil para R$ 800 mil.
Texto: Clêilma Souza- Reportagem Farnésio Silva