Começa daqui a pouco a exposição “Baque solto” do Artista Rinaldo Lima

 

Começa daqui a pouco no Centro de Cultura João Gilberto, a exposição de arte plástica, do artista Rinaldo Lima, “Baque Solto”. Rinaldo estará expondo 20 de suas mais belas telas, retratando o mundo colorido do Maracatú Rural, uma das mais belas manifestações culturais da zona da mata Pernambucana. Será uma viagem imaginária por um mundo multicolorido e místico. Com cavaleiros medievais, lanças e caboclos, o mundo do Maracatu encanta pela riqueza dos detalhes desse importante folclore pernambucano. Muito antes do Movimento Armorial fundado pelo escritor e dramaturgo paraibano Ariano Suassuana surgir nos anos setenta, os caboclos de lança já balançavam os chocalhos e animavam o carnaval na região de Nazaré da Mata, em Pernambuco.O radialista e artista plástico Rinaldo Lima, cumpriu a última etapa de seleção do edital Matilde Matos de apoio a montagem de exposições da Fundação Cultural do Estado. Ele foi um dos sete selecionados em todo estado no edital lançado o ano passado com o Projeto Baque Solto. Juntamente com outros artistas Rinaldo participou de uma reunião com integrantes da Fundação Cultural Da Bahia e assinou o termo de acordo e compromisso (TAC), última formalidade antes do recebimento dos recursos para o projeto. O Baque Solto, com telas que retratam a figura multicolorida do caboclo de lança do maracatu rural, prevê duas exposições, uma em Juazeiro e outra em Salvador, além da realização de uma oficina de desenho oferecida a estudantes da rede pública. A exposição em Juazeiro ocorrerá apartir de hoje (13), no Centro de Cultura João Gilberto durante o mês de setembro. Em Salvador a mostra ocorrerá de 08 de novembro a nove de dezembro na Galeria Ebec, local conceituado onde já foram realizadas cerca de 70 exposições, algumas internacionais. “Foi um grande surpresa, eu fui a Salvador ainda na dependência de um espaço decente na capital para expor e tudo aconteceu na mesa de reunião, por meio de uma produtora de outro projeto, que me foi apresentada, Claudine Toulier, simplesmente a filha da crítica de arte que deu nome ao edital, Matilde Matos.

 

 

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