GEDDEL CRITICA GOVERNO WAGNER E DEFENDE FIM DA ALIANÇA NACIONAL PT/PMDB

blogqspgeddelO presidente estadual do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, tem sido contundente em entrevistas concedidas recentemente sobre seu desejo em se candidatar ao governo baiano no ano que vem.

O esforço de Geddel hoje é para viabilizar sua candidatura para que seja escolhido como o nome das oposições (PMDB, PSDB, DEM e PPS) contra o candidato apoiado por Wagner. Apesar disso, diz que não haveria problema em apoiar outro nome, como por exemplo Paulo Souto, contanto que esse nome tivesse condições de derrotar o PT.

O ex-ministro que deixou a base do governo ainda no primeiro mandato de Wagner hoje é crítico ferrenho do ex-aliado. “Tá faltando na Bahia, governo, que cuide das pessoas que enfrente os problemas do dia a dia”, alfineta. Baseado, por exemplo, nos números do mapa da violência, Geddel critica a atuação do governo estadual na redução dos índices de violência . “das 50 cidades mais violentas do Brasil, 15 estão na Bahia, o estado foi responsável nos últimos seis anos por dois terços das 30 mil mortes registradas em um levantamento feito nos últimos 12 anos”, disparou em entrevista concedida a rádio Tropical Sat de Juazeiro.

Aliança nacional PT/PMDB

Geddel Vieira Lima vai além das críticas e defende até o fim da aliança PT/PMDB em nível nacional, alegando que problemas conjunturais nos estados, a exemplo da Bahia, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais apontam para essa direção.

“independente da posição nacional, a nossa construção na Bahia se dará em oferecer ao palanque nacional aquele que facilite a composição com essas forças que elegeram ACM Neto em Salvador, Zé Ronaldo em Feira de Santana e que tem um conjunto de ideias e de propostas para oferecer pra você, não contra o PT, não contra Wagner, mas a favor da Bahia”, afirmou.

Geddel revelou que já entregou ao vice presidente da república , Michel Temer, o seu pedido de exoneração do Cargo de vice presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica e que aguarda a definição de um substituto para deixar definitivamente o Governo Federal.

Rinaldo Lima

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