Presidente da EBDA diz que programa tem foco educativo


Presidente da EBDA diz que programa tem foco educativo                                         

Em visita à região para prestigiar a Feira Nacional da Agricultura Irrigada 2011, o presidente da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), Elionaldo Faro Teles, falou sobre projetos e ações.

Com a missão de contribuir para o desenvolvimento rural sustentável, centrado na expansão e fortalecimento da agricultura familiar, viabilizando as condições necessárias para o pleno exercício da cidadania e a melhoria da qualidade de vida dos agricultores, a EBDA atua em todo o Estado com o foco principal de atender agricultores com assistência técnica e extensão rural.  

Com o percentual significativo de agricultores familiares na Bahia, cerca de 660 mil, especialmente no semiárido, o papel da empresa é incluir sócio-econômico e produtivamente estas famílias rurais. Teles explica que o objetivo maior do trabalho da EBDA é trabalhar o foco educativo. “Depois de 30 anos, o então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou em 2010, uma Lei, decretando que assistência técnica e extensão rural é uma ação educativa e não formal”, pontuou.       

O novo regulamento viabilizou educar a ação, partindo do princípio de que antes os agricultores não discutiam, não planejavam, nem contabilizavam o plantio e a partir do decreto, passaram a discutir e planejar o que plantar tendo consciência das políticas públicas. “O negócio da EBDA é a promoção do desenvolvimento local e regional articulado com as políticas públicas do território”, explicou Teles.

Com o Programa Inclusão Produtiva, programado para ser lançado no início deste mês, disse, Teles, a EBDA pretende atender os agricultores que mais precisam, principalmente, àqueles que nunca foram atendidos com créditos do Garantia Safra, Pronaf ou outros programas. “A EBDA é o grande braço operador do Governo do Estado na área”, afirmou, ressaltando que o compromisso é desenvolver o meio rural, combater à pobreza e levar a empresa para uma liderança no desenvolvimento de projetos e pesquisas para a agropecuária, além de buscar a excelência na prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).

Por Mônia Ramos




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