Através de nota, a atual gestão do município esclareceu que o concurso foi conduzido em total conformidade com as leis, incluindo a cota de 5% para pessoas com deficiência (PcD). Assegura que todas as etapas da seleção, desde o edital até a aplicação das provas, seguiram os critérios legais e sem favorecimentos. E ainda diz que a ação do prefeito eleito teria como finalidade adiar o concurso para, supostamente, possibilitar a abertura de vagas para cumprir compromissos assumidos na campanha eleitoral.
Em seu voto para a continuidade das etapas do concurso, o conselheiro Marcos Flávio ressaltou que o certame é “moderno e ajustado à legislação”.