Confira o que mudou nas transações com Pix

O Pix se tornou uma das principais formas de pagamento hoje. Para ter uma ideia, diversos vendedores autônomos não aceitam outras formas de pagamento, como dinheiro em espécie ou cartão de débito ou crédito.
Um levantamento da Associação Brasileira de Bancos (Febraban) com base em números do Banco Central (BC) mostrou que mais de 140 milhões de brasileiros já usaram o Pix em seus pagamentos.
Previsto em inovações para 2024, o pix agendado permite que tanto o usuário pessoa física quanto pessoa jurídica usem o mecanismo de transferências de valores para outros destinatários. Os valores das remessas são fixos e pagos na data escolhida por ele.

O BC decidiu tornar o Pix Agendado obrigatório para todos os bancos em resolução publicada em dezembro de 2023 e atualizada em julho. Antes, a decisão era facultativa.

Seguranças para ferramenta

O valor limite para transações Pix será de até R$ 200 por operação quando o pagamento ou a transferência for feito de um aparelho celular ou de um computador não cadastrados. A medida passou a valer a partir de 1º de novembro (sexta-feira).

A Resolução nº 402 do BC estabelece que, sem o cadastro, o usuário só poderá usar o limite diário de R$1.000 via pix. O documento ainda institui que as instituições que ofertam o Pix passarão a ter que cumprir uma série de práticas com os clientes.

Dentre elas, estão a de comunicar o BC, a cada seis meses, se seus clientes têm marcações de fraude na base de dados do BC. Sempre que o usuário do Pix cometa infração que indique fraude, uma notificação é registrada nos sistemas do BC.

A TARDE

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