REVIRAVOLTA NA HISTÓRIA SOBRE MORTE DE LAMPIÃO “O REI DO CANGAÇO”

 Uma verdadeira bomba para a história sobre a morte de Lampião, o Rei Cangaço.

Um fotógrafo de Minas Gerais por nome de José Geraldo Aguiar (foto) e pesquisador do cangaço, lançou um livro “Lampião, o invencível” que relata a segunda vida do cangaceiro famoso de Serra Talhada, segundo o autor em entrevista ao site Nós Revista, o cangaceiro Lampião teve a ajuda do Padre Cícero de Juazeiro.A entrevista é marcante e graças ao leitor identificado por Pedro que ao mesmo tempo elogiou nosso trabalho e questionou os historiadores de Serra Talhada.

“José Geraldo Aguiar, nasceu em Vila do Morro (município de São Francisco), em 16 de outubro de 1949. Iniciou o curso primário ali mesmo e o concluiu no Grupo Escolar Coelho Neto, em São Francisco. Cursou o ensino fundamental no Ginásio de São Francisco e na Escola Estadual Professora Dulce Sarmento, em Montes Claros.

Mudou-se para São Paulo, onde fez o curso técnico em contabilidade no colégio Santos Dumont, no bairro do Braz. Ainda em São Paulo, frequentou outros cursos, entre eles o básico e o superior de fotografia e foi diplomado também pelo curso de caligrafia Dê Franco.

Retornando a São Francisco em 1974, montou seu ateliê fotográfico, trazendo algumas inovações, como a fotografia em cores, a polaroid (fotos instantâneas) e o pôster 50×60. Sempre religioso, fez o Encontro de Casais com Cristo, é cursilhista, vicentino (confrade) e também identificador ad hoc aprovado pelo Instituto de Identificação do Estado de Minas Gerais. 

O fotógrafo, hoje com 60 anos de idade e 35 anos de profissão, deixou a vida tranquila que tinha na cidade de São Francisco para averiguar a história do homem que garante ser “Lampião”. ”

Aí você leitor pergunta:

As cabeças dos cangaceiros, são reais, você vai entender parte do relato, inclusive da conversa do autor do livro e o cangaceiro Lampião.

O objetivo do livro, diz ele, é “provar” que Virgulino Ferreira da Silva não foi morto pela Polícia na localidade de Angicos, município de Poço Redondo (SE), na madrugada de 28 de julho de 1938, ao lado de 11 companheiros, incluindo a lendária Maria Bonita.
Fonte:jornalgazzetadosertao.com.br

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