Para dar mais tranquilidade à população que precise ir a alguma das agências bancárias da cidade, a Polícia Militar reforçou o policiamento desde a última terça- feira (27), quando teve início da greve dos vigilantes.
Segundo o Major da 73ª Companhia Independente de Polícia Militar – CIPM, Augusto Ubiratan, o policiamento foi reforçado desde o começo do movimento grevista. “O reforço no policiamento vai garantir a segurança e o direito de todos durante a greve” expôs o Major Ubiratan.
Mesmo com o reforço da Polícia Militar as agências bancárias continuam com o atendimento suspensos em virtude da greve. O banco da caixa Econômica Federal, por exemplo, fixou aviso que não haverá atendimento em virtude da greve. Na agência o único atendimento disponível é nos caixas de autoatendimento.
O Delegado Regional dos Vigilantes, Alberto Ferreira, disse que as negociações ainda não avançaram. “O Sindicato do Patronato não quer ceder de forma alguma, e nós não vamos trabalhar, ou seja, é greve realmente por tempo indeterminado”, decretou Alberto Ferreira.
Na greve, os vigilantes reivindicam o pagamento do adicional de periculosidade, ou lei do risco de vida, como é conhecido, que garantirá um adicional de 30% sobre o salário dos vigilantes em virtude da exposição da categoria a roubos ou outras espécies de violência física.
O Diário da Região