VEJA – O presidente Bolsonaro mudou o tom em novo pronunciamento no rádio e na televisão e disse que 2021 será “o ano da vacinação” contra a Covid-19 no país, numa iniciativa para melhorar a imagem do seu governo em relação ao combate à pandemia. Ele lamentou as mortes ocorridas no país e não citou o ex-ministro Eduardo Pazuello, lockdown ou cloroquina, tão defendida por ele em outras ocasiões.
O discurso foi acompanhado por “panelaços” ocorridos em diversas partes do país. Apesar do posicionamento agora favorável à imunização, Bolsonaro cometeu erros durante sua gestão que comprometeram a aceleração da campanha no país.