VEJA – O presidente Jair Bolsonaro voltou a ignorar recomendações do Ministério da Saúde e cumprimentou pessoas que estavam aglomeradas em frente ao Palácio do Planalto, no domingo, quando o Brasil ultrapassou a marca de 100 mil casos e 7 mil mortes por coronavírus.
Manifestantes portavam faixas de apoio a ele e contra o STF, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ex-ministro Sergio Moro. Nem mesmo a situação crítica que o país vive parece sensibilizar Bolsonaro, que falou, sem citar nomes, que “não haverá mais interferências no governo” e que tem o apoio das Forças Armadas. Sobre a gravidade da crise da Covid-19, nenhuma palavra.
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