Parabéns Geraldinho do Jatobá

Petrolina reverencia sua voz mais expressiva

Durante todo o dia de hoje serão muitos os brindes de saúde para o cantor Geraldo Azevedo, que apaga mais uma velinha no jardim de sua existência, completando 67 bem vividos anos de muita curtição, e, uma profícua obra musical escrevendo seu nome na galeria dos mais cultuados artistas da Música Popular Brasileira como compositor e intérprete .

 Geraldo Azevedo de Amorim (Nasceu em PetrolinaPernambuco11 de janeiro de 1945) é um compositorcantor e violonistapernambucanoAutodidata, aos 12 anos de idade já tocava violão. Iniciou sua trajetória musical quando, aos 18 anos, mudou-se para Recife a fim de estudar, onde conheceu Teca Calazans, cantora, Naná Vasconcelos, percussionista, Marcelo Melo e Toinho Alves que faziam parte do grupo folclórico Construção ao qual juntou-se. Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou com a cantora Eliana Pittman. Fundou o Quarteto Livre que acompanhou o cantor Geraldo Vandré em diversas apresentações. A cantora Eliana Pittman em 1968, gravou “Aquela rosa” composição de Geraldo Azevedo. No início da década de 70, junto com o também pernambucano Alceu Valença formou dupla, com a boa performance no Festival Universitário da TV Tupi com as composições “78 rotações” e “Planetário” a dupla chamou a atenção da gravadora Discos Copacabana e em 1972, lançou com Alceu Valença, seu primeiro LP.

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