Morte de Celso Daniel ainda assombra petista eleito

Em março de 2006, o deputado estadual Donisete Braga (PT-SP) respirou aliviado com a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de arquivar, por falta de provas, o inquérito criminal que o investigava por suposto envolvimento na morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, em janeiro de 2002. Ele havia sido alvo das apurações porque ao menos 15 ligações de seu telefone foram captadas por antenas próximas do cativeiro da vítima. Com a decisão do TJ, achava que acabaria ali um desgastante processo de acusações públicas. Ledo engano.

Em outubro de 2012, Donisete voltou a ser vinculado à morte de Daniel durante a campanha pela Prefeitura de Mauá, na Grande São Paulo. O caso estampou panfletos distribuídos pela cidade e foi explorado pela adversária e colega de Assembleia Legislativa, Vanessa Damo. Para a peemedebista, seria a “bala de prata” para vencer no segundo turno. Outro engano.(Folha de S.Paulo)

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