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Não é de agora que antigas embarcações que singraram as águas do velho chico por aqui, tem literalmente ido a pique, para usara a linguagem dos homens das águas. é só prestar atenção nas proximidades do estaleiro da Ilha do fogo e pelas beiradas do Angary. Uma página da história de nossa navegação está adernando (afundando), nas proximidades do cais do Angary. Cenário de encontros e desencontros, de transporte de mercadorias de rio acima e rio abaixo, o barco Joaquim Távora, está morrendo afogado nas águas do desprezo, da falta de atenção e o minimo de responsabilidade de nossas autoridades com os monumentos vivos e estáticos de nossa história fora dos museus. Segundo o presidente da Associação dos Barqueiros, Luiz Rogério, é muito dificil que se consiga resgatar o Joaquim Távora, uma vez que a corrosão tomou conta de toda nave