DIRETO DE ABARÉ

ORLANDO TOLENTINO DENUNCIA ROMBO NAS CONTAS DA EDUCAÇÃO DEIXADO PELOS PREFEITOS ANTERIORES

O martírio do novo gestor de Abaré para por em ordem nas finanças do município parece não ter fim. Já são pelo menos 4 meses de mandato e a cada semana surge uma levada de problemas deixados pelos antigos gestores.
Em Brasilia, buscando alcançar melhorias, obras estruturantes que venham trazer qualidade de vida à população abareense o Prefeito Fernando Tolentino (PT) mais uma vez se deparou com gravíssimos problemas deixados pelos ex-prefeitos.

No Ministério da Educação três NOTIFICAÇÕES junto à Coordenação Geral de Acompanhamento de Prestação de Contas deram as boas vindas a Fernando. São Processos de Prestação de Contas onde os ex-prefeitos Delisio Oliveira da Silva e Benedito Pedro da Cruz foram OMISSOS quanto aos recursos recebidos originados de Programas como o PENATE – FUNDAMENTAL, E PEJA. Ou seja, os gestores não prestaram contas e estão sendo responsabilizados pelo descumprimento da obrigação evidenciando o DESTINO IGNORADO DOS RECURSOS disponibilizados para Melhorias no ensino fundamental e garantia do Ensino de Jovens e Adultos.


Os valores que não passaram pela prestação de contas totalizam R$ 697.305,13 (seiscentos e noventa e sete mil, trezentos e cinco reais com treze centavos). Integrantes da nova gestão foram pegos de surpresa com as inúmeras irregularidades vistas já que são justamente de responsabilidade de governos que se autodeclaravam os mais organizados da região.


A inadimplência com a prestação de contas compromete diversas ações estruturantes, sobretudo na educação. Não é atoa que o município vinha enfrentando dificuldades na prestação desse serviço essencial dos últimos anos. Alunos estudando em locais extremamente hostis como casebres de madeira e pau-a-pique. Transporte escolar de péssima qualidade como testemunhado em reportagens exibidas em rede nacional dentre muitos outros problemas que levaram a educação do município ao caos.


Sem prestar contas ao Ministério da Educação, o sonho de uma escola modelo com instalações modernas jamais seria realidade e a infraestrutura dos prédios de ensino continuaria na precariedade de sempre.

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