MORADOR DO CAJUEIRO DENUNCIA LIXÃO A CÉU ABERTO NO MORADA DO RIO

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Era pra serem apenas o que são: lotes abandonados no bairro Cajueiro. Contudo, há muito que deixou de ser. Transformou-se, na verdade, em um lixão, que não pára de crescer. Cotidianamente, seja pela manhã ou tarde ou noite, carrinhos de mão, motos, carroças, cabines duplas, camionetes, carros de passeio e até caminhões, despejam carradas e mais carradas de lixo.

O que se vê amontoado e se acumulando vai de restos de podas, papel velho, livros e cadernos rasgados, cds, dvds, discos de vinil, entulhos, areia, copos plásticos, tvs, cadeiras, sofás, geladeiras, filtros de barro, vasos sanitários, cadáver de animais, restos de comidas …

Ante a ausência de ações efetivas do serviço de fiscalização do órgão competente da prefeitura municipal, o problema só se agrava.

Abarrotados os lotes particulares, a sujeira passou a ser espalhada pelas vias públicas, a ponto das ruas, há muito, deixarem de ser demarcadas pelos meio fios e adquirirem limites diferentes ao longo do dia: de manhã é um e, à tardinha, conforme o despejo do lixo, é outro.

Para os moradores, a indignação é um sentimento que só cresce ao verem a sujeira se acercar das proximidades de suas residências de forma tão desrespeitosa. Alguns que tiveram a oportunidade de flagrar os sujões no ato de sujar, viram o desgaste e o risco que é confrontá-los, argumentar direitos de cidadãos.

Não é menor o sentimento de revolta com relação à prefeitura. Reconhece-se que, em algum tempo passado, funcionários e máquinas da secretaria competente fizeram a limpeza do local. Medida que, contudo, revelou-se paliativa porque não demorou o retorno ao despejo de tudo quanto é tipo de, a despeito de reclamações diversas. Já chegaram a confrontar que tiveram a oportunidade de flagrar não querem nas suas residências nem nas suas ruas.

Sem a mínima repreensão por parte do poder público, que sequer age para fazer valer a legislação  que obriga proprietários a murarem seus lotes, os moradores assistem diuturnamente. Totalmente livres de mínima ação de repreensão por parte do poder público, como se evidencia, os sujões têm descarregado já se aproximam de áreas próximas à margem do rio São Francisco o ritual de desrespeito  para disporem como quiserem das suas sujeiras quando se sai de casa pela manhã e se retorna para a residência à noite:

Abarrotados de sujeiras, os lotes particulares passaram a ser preteridos agora pelas vias públicas: em vários locais, a demarcação das ruas deixou de ser o meio fio  e os motoristas têm que se esforçar com a freqüência de despejo da  sujeira não mais apenas nos lotes particulares, mas, também, entupindo as vias públicas, num desrespeito que não livra sequer a margem do rio São Francisco.

A Prefeitura faz mas some, moradores sujeito ao risco da agressividade dos que sujam as queixas dos moradores. É tanta falta de educação e freqüente omissão dos serviços de fiscalização do poder público param na área e despejam o que incrementado pela falta de educação, a desregulação de serviços e, principalmente, a omissão do poder público.

JOSIEL CALAZANS  ENGENHEIRO CIVIL MORADOR

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